"Eu prefiro ser a louca do jardim enquanto o mundo ri e faz suas coisas do que ser quem se tranca nessas salas infinitas suas pra nunca entender ou fazer que não sente ou não poder sentir ou ser sem tempo de sentir ou ser esquecido e finalmente não ser." (Tati Bernardi, nossa amiga)

domingo, 30 de janeiro de 2011

Descobertas

Bom, eu existo sim!
A primeira vista parece que não estou “mega-empolgada” com este blog mas estou. Só que definitivamente tempo é tudo o que eu não tenho no momento. Acabei de chegar de reunião de negócios em pleno domingão e em 1 hora tenho que estar pronta pra sair com o gatinho... E amanhã tem o ganhar pão diário ... enfim!
Não que eu seja workholic, mas hiperativa com certeza!
Tenho pouco tempo pra escrever,mas de hoje não passa! Então vai uma curta história de um tempo muito distante, de quando a mãe ou o pai tem que levar você pra balada.
Eu estava na casa de uma amiga da minha mãe, bem feliz e sorridente pra fazer moral com ela e então ela me levar no lugar que eu queria muito ir. Lá eu encontraria minha paixonite do momento. Nesta casa estava também o filho da amiga da minha mãe, gatíssimo, outra paixonite minha, mais velho que eu uns 5 anos e com a sua ‘namo’ que me ‘adorava’ muito.
Comportei-me direitinho, mamãe se empolgou e pediu pra amiga dela ir com ela me levar no tal lugar badalado. Liguei pra minha amiga, nos arrumamos e nos levaram pro local.
Chegamos lá, entramos e já de cara encontramos nossos amigos fofíssimos. Pois foi começar a dançar eu olho pro lado e estava lá o filho da amiga da minha mãe. Solteiríssimo e belíssimo eu diria... O que poderia ser um prato cheio hoje em dia, na época foi um terror porque pensei: ele vai contar pra minha mãe o que fizer aqui! Rsrs... Mas lembrei: Ele está aqui escondido, então também não irá contar! Só que quando ele me viu, não tirou o pé dali e eu não pude ficar com meu amigo. E também não tinha coragem de dar moral pra ele... (ah se fosse hoje!) Mas até poderia ganhar esta coragem se.... um outro primo meu bem mais velho não aparecesse no lugar. Pois ele apareceu e também fugido da namorada.... E quando me viu, também não saiu do meu lado pra tentar se mostrar um bom moço. Os dois queriam recuperar a fama de bom moço comigo... Mas o resultado pra mim foi: ficar chupando dedo mas a minha amiga não! (Como diz Alice, quem nasce pra ser ferrar nasce... quem não, não...)
Naquela época não era tão simples assim sair. Foram longos dias planejando, longos dias combinando... E dois “valentões” empataram a minha vida pra eu não “dedurar” eles pras ditas cujas... E eu nunca nem cogitei falar nada, só queria beijar minha ‘paixonite’.
Mas o que me marcou nesta história foi descobrir super nova (eu nem tinha 15 anos!) quão terríveis são os homens. Talvez por essa e por outras que namorar nunca esteve nos meus planos juvenis!
Agora, com o retorno de saturno em minha vida espero me libertar destes traumas que me acompanham pelas andanças da vida!

2 comentários:

  1. Olha quem finalmente deu as caras!! hehehehe

    Bom, dona Mindy... eu acho que vc está praticamente curada já dos seus traumas!!! hehehehehe

    Seja bem-vinda!

    P.S.: Eu falei o lance de "se ferrar"... mas tdo bem, confundir a Isabella e a Alice não é nada mto impossível... hehehe

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  2. Mindy! Que bom que apareceu...seja bem vinda!
    Ah gente...é ótimo ler essas histórias de quando éramos novinhas. Dá pra entender pq certas coisas ainda acontecem conosco (só pode ser karma!). Se bem que se isso fosse hoje em dia, tenho certeza que vc daria um jeito de pegar o bonitão e não deixar rastros...rsrs...
    (Alice)

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